Gears of War: Judgment ¨PREVIA¨

BY ÔMEGA




Do lado dos COGs, o primeiro destaque é Damon Baird, um engenheiro extremamente confiante, já conhecido de outros episódios. Ele é capaz de armar turrets em pontos estratégicos do mapa, tendo uma Gnasher em mãos para arregaçar qualquer alienígena que se arrisque chegando muito perto da base.
Cole integra a classe dos soldados, dotado de extremo vigor físico e armamento pesado. Ele é a principal alternativa para enfrentar os grandes Locusts explicados adiante, graças às armas Lancer e Boomshot. A habilidade dele é lançar caixas de munição para os companheiros. O difícil é aguentar tempo suficiente vivo para precisar dela...
A médica Sofia também usa uma Lancer e uma pistola, mas em vez das caixas de munição ela tem acesso a um medicamento capaz de reerguer, em algumas situações, os aliados. É o ideal para casos de emergência. Por fim, no time humano, temos o scout. Pense nele como um atirador de apoio. Longe dos inimigos, ele usa seu rifle para disparar mortalmente e para marcar os oponentes, de forma que todos os humanos possam vê-los no mapa.
Abram os portões do inferno
Todos em suas posições, hora de iniciar a matança. Em OverRun o objetivo é defender o gerador de energia presente na base dos COGs. Logo de cara, como engenheiros, vimos que o uso errado das metralhadoras automáticas significa morte certa para os humanos. Apesar da bagunça no começo, nos acostumamos e seguramos com tranquilidade os pequenos Locusts.
A salvação, curiosamente, foi o disparo poderoso da nossa Gnasher, que lembra uma pequena escopeta serrada em termos de efeitos. Seguramos as pontas por mais um tempo, mas logo ficou evidente que não conseguiríamos sobreviver a tantas patadas dos monstros. Era o momento de assumir a derrota e inverter os papéis. Tão logo a rodada começou, pensamos: hora da vingança.
Chuva de aliens
Do lado Locust tudo fica mais interessante. Não são apenas classes, mas sim personagens completamente diferentes, que chegam a lembrar até mesmo games como Natural Selection em termos de funções. Aqui a escolha da criatura com a qual você quer jogar também é livre, podendo ser feita após cada morte.

De cara nos divertimos com a menor e mais sorrateira das criaturas, o Ticker. Não vamos mentir: um tiro era suficiente para espalhar as patas dele por toda a tela, mas a sua velocidade foi suficiente para causar pânico nos humanos que passeavam pela base. Era como uma distração, enquanto os soldados Locusts maiores realizavam os verdadeiros ataques. Na prática, a função do Ticker é cortar e explodir as cercas de arame farpado, facilitando o acesso para os companheiros de equipe.
O próximo monstro foi o Wretch. Ele é versátil, possui uma patada pesada e um grito capaz de paralisar todos os oponentes. A primeira cobaia estava meio perdida, e não sabia direito para que lado atirar. Foi despedaçado.
Chegando às bases, o jeito foi pular a cerca (literalmente, usando outro recurso do Wretch) e mandar ver nos gritos. Um não foi suficiente para dar conta dos COGs, mas quando achávamos que a morte estava a caminho, um exército de companheiros monstruosos de oito patas chegou para salvar o dia.
Missão cumprida
Gears of War: Judgment mostra que a People Can Fly é uma desenvolvedora muito competente, e que Bulletstorm não foi apenas um golpe de sorte. O jogo já possui gráficos lindos, com belos efeitos de iluminação e de disparos. A jogabilidade suave e dinâmica também é um complemento ideal para a velocidade das partidas.



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