Novo God of War se garante no multiplayer

 God of War: Ascension tem um sério problema: falta de relevância dentro do contexto da série.A história tem novamente o protagonista Kratos no comando, só que dessa vez em acontecimentos anteriores aos dos outros jogos já lançados.

Claro que os fãs da série, que deu um novo sentido ao gênero hack and slash, não vão se importar em mutilar mais monstros mitológicos. O fato é que a graça sempre foi controlar Kratos cada vez mais forte a cada novo episódio.

Dessa forma, a história de Ascension não nos empolgou a testar o jogo por muito tempo durante a E3. 

 O tão desejado modo multijogador funciona de forma simples e eficiente; duas equipes de quatro gladiadores, inspirados em personagens como Hércules, precisam dominar e defender bases. Na fase em que jogamos, ao final da sangrenta batalha, a Lança do Olímpio apareceu para um dos quatro jogadores do time finalizar um enorme monstro.

Analisando friamente, o multiplayer de Ascension é um pouco confuso. Os golpes dos gladiadores se parecem com os de Kratos, e é legal personalizar o equipamento, arma e poder antes de começar a partida. Isso permite experimentar formas diferentes de jogar, além de diversificar a jogabilidade.

Quando os combates envolvem mais de dois personagens é difícil entender o que acontece na tela recheada de efeitos especiais. Claro que com treino é possível até mesmo se aproveitar desses momentos para aplicar estratégias mais elaboradas usando esquiva e bloqueio avançado.

Enquanto a campanha de God of War: Ascension não nos empolgou tanto, o multiplayer garantiu bastante diversão - mesmo que caótica. É uma boa noticia para quem é fã da série e esperava algo novo.

Via-Info Abril